terça-feira, 10 de julho de 2012

poema de marte à venus

O tempo passando, as pessoas indo, vindo, voltando, sorrindo, que lindo, meu bailar é só de belezas, é só de prazeres, nem sempre somos vistos, mas sempre somos vivos, ainda vejo a canção que me embalou dentro do quarto, tocando por ai, tocando por ali, nesse ritmo eu vou, nesse gole eu sou mais um, dos que bebem, dos que buscam, dos que sabem, dos que temem
Nessa noite eu já sorri, amanhã eu já nem sei, tudo que eu fizer vai ser para ver brilho nos olhos de quem merece, pois quem merece a gente nunca esquece e querendo ou não, acontece e como acontece.
É só uma lua que olha por nós, mas são tantos que desejam mal, é só uma cor que nos veste bem, mas são tantas que ficam iguais, eu gosto é do normal, que mantém, que vai e que vem.
Hoje eu vi na borda da água, na ponta do fio, no resto de gole, que escorre, fode, que existe e a gente nada pode fazer.
Façamos do bem, façamos do mal, mas, façamos sempre...
Eu posso me acostumar a perder, mas jamais a não tentar, abala me o abalo, embale-me no embalo, eu vejo as cores que você falou e nem entendo, parece que somos crianças crescidas, é bom, é bom até demais, eu tentei compor a canção muda mais bela, no meio da musica eu pintei uma tela, que virou filme e fez parte, da arte, da sorte, dos seres de marte.

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