segunda-feira, 9 de julho de 2012

O gosto doce da felicidade

Sério, hoje esqueci completamente da postagem. Completamente.
Se não fosse o Eric, teria passado batido.
Isso porque meu dia foi muito bom, sem ter feito absolutamente nada. Foi bom por que finalmente me dei conta de algumas pequenas coisas que estavam me incomodando a dias, por que conversei com amigos distantes, pq recebi uma declaração de amor e saudade da minha melhor amiga, da qual eu sinto muita falta.

Eu estou feliz. E isso basta.
Basta para esquecer as preocupações, basta para deixar de lado as obrigações, basta para relevar os problemas, basta para ignorar a saudade, basta para qualquer coisa que te faça mau.

E eu apenas me entreguei, me entreguei a simplicidade das coisas, aos bons momentos de nada, aos papos aleatórios e sem motivo, a conversas que não tem a mínima preocupação nelas.

Então, diferente do Pedro Bial, não vou indicar que uso o filtro solar, mas indico que vivam. Nem que seja a vida de ficar o dia inteiro deitado em baixo das cobertas, comendo porcaria e vendo filmes conversando com alguém legal e fazendo coisas estúpidas, tipo dar risada sem motivo, fazer piadas sem sentido e sorrir, só por que deu vontade.

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