quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Corpos em chamas pagando pelos pecados da obra do livre arbítrio

Vida desgraçada
A perna é curta para o que eu quero.
Sempre indignada
Minha mente que quer e assim espero

A bomba explodir em minha mão
Sou sempre o errado então...
Desisto de me explicar
O veneno tem que continuar
Esse é o rumo a caminhar
E não há o que explicar

Vida injusta
A alegria sempre acaba mais cedo que queria
Então agora me julga
Esquece que fez o mesmo naquele dia

Jogo a lenha na fogueira
Agora eu quero ver tudo queimar
a paz parece inteira,
Mas jogo em pedaços no chão

O pecado sempre vem...
O pecado nunca vai...
Esse veneno me faz tão bem...
Me alucina e me distrai...




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