terça-feira, 29 de maio de 2012

A dor, a razão em forma de equação, conflito entre egoismo e auto-satisfação

div> O quanto vale conhecer você?
somos frutos do nosso erro, do nosso desespero, da nossa crença, que é a mesma condenada a cada dia, viagem, ultrapassem por favor.
Eu vejo uma reflexão sobre nada a lugar algum, como um erro, como algo em comum, somos abstratos, mas devemos buscar valor, não existe excelencia na magoa, mas não existe existencia em rancor, somos os mesmos, pesadelos, verdades e amor...
quem nos derá, saber diferenciar o que é certeza, do que é dor.
se você pensar nunca vai encontrar razão, pois não existe nada com comunhão, sem absorção, sem indvidualismo, somos pura reprovação, buscando o hedonismo, bem vindo amigo!
Mais uma vez, você, eu, somos peças do amor falso, do amor, que não para, do amor par com nós.
A melhor coisa é ser heroi, de si mesmo, é de natureza, de verdade de beleza, seja mais franco consigo, seja mais forte contigo.
pois nietzsche disse e eu vos direi, pobre os apolineos, pois nunca saberão o que vivem os hedonistas, faço esta sintese, e solidifico como minhas palavras.
Amém.

Sendo eu mais eu e menos eles, como posso ser mau? Onde está o erro na totalidade de um ser para consigo?
ainda completo no egoismo e vos digo, se nos agradar é de natureza suja, seria sujo todo ser humano?
Nem tanto, nem pouco, ainda há o conflito e o jogo, entre ego, existencia e satisfação.
O que é de essencia não pode ser condenado, nem mesmo o impulso mais animal, nem mesmo o ato mais injusto, culpado é estar na prisão de ser mais "eles".

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