segunda-feira, 14 de maio de 2012

Há mais cores entre a dor e a loucura do que na tabela pantone


Hey, vai uma salada aí?

E como você vê o que come ou quem está ao seu redor?

Se ver da mesma forma o qual os outros nos vê é uma das mais confortadoreas dádivas. 
Estava eu pensando sobre isso na condução publica, observo bem tudo ao meu redor, percebo detalhes que não seria uteis ou futeis, mas eles estão lá, e quem sabe que ele estão lá melhor do que quem observa?

E não menos importante é o dom de vermos os outros tal como eles mesmo se encaram.
Mas quem é que consegue se ver como os outros o vêem? Seria impossivel isso para seres pensantes (ou quase geralmente) já que todos estão sempre ocupados em se ver do que ver aos outros, e assim criam visões de si mesmos diferente das que os outros percebem... então quem somos? ou o que em alguns casos...
E quanto a ver outras coisas?
E se essas outras pertencerem a uma espécie diferente e habitarem um universo inteiramente estranho? Assim, como poderá o indivíduo mentalmente "são" sentir o que realmente sente o insano? Afinal o que foge do comum, nesta nossa sociedade, se torna insano ou surreal, muitos de nós preferem estas formas de vida em vez das  formas mais comuns, assim somos vistos como "Loucos" ou "Insanos" só por não vermos ou sermos como a moda, mídia, TV, internet, pessoas dizem para ser? 
Sim somos todos Loucos varridos sem muito rumo mas com um destino glorioso aos fins de semana, cada final de semana é uma vitória sobre a semana toda, e quem contempla e vê o mundo assim não consegue mais ser ou ver as pessoas vivendo tão vagarosamente nesse mar de acaso. E quem um dia conseguira ver o mundo da forma que vemos... sera livre e não terá mais volta. Muitos de nós vemos o mundo da forma como ele é, simples, puro e prazeroso. Quem discorda pode ir embora e aprender mais sobre a vida!

Pois eu estou indo para mundos cada vez mais estranhos e multi-bonitos só esperar para ver.

Ou, na iminência de ser reeencarnado na pessoa de um sonhador, um médium ou um gênio musical, como poderíamos algum dia visitar estes mundos estranhos? E como poderá algém, que esteja nnos limites extremos do ectomorfismo e da cerebrotomia, pôr-se no lugar de outrem que ocupa o limite oposto do endomorfismo e da viscertonia ou compartilhar dos sentimentos de um terceiro que se situe no campo do mesomorfismo e da somatotonia?

EU não sei mais sobre quem estou falando, afinal já sou outra pessoa diferente do que era agora pouco.

2 comentários:

  1. Isso tudo me lembrou o velho confronto entre a Neurose e a psicose. E o ego, sempre o ego. :)

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  2. Por um momento eu senti o vazio que sinto ao me olhar no espelho e me questionar se realmente sou aquilo que esta sendo refletido ou se sou apenas, uma imagem criada por minha própria mente baseada no que as pessoas dizem que sou e como sou...
    Puta crise existencial!

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